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Tudo voltando ao normal

Na coletiva desta semana, o governo João Doria mencionou que “estamos voltando ao normal”, ou seja, para ele, com a vacinação acelerada e a queda do número de mortes por covid-19 em São Paulo, será possível retomar a vida. Mas até que ponto podemos dizer que estamos prontos para a normalidade? Em Limeira, por exemplo, só ontem foram registradas sete novas mortes em decorrência da doença. Logo, não é hora de entrar de cabeça no novo normal. Certo?

 

Precisamos ter muito cuidado

Temos que nos atentar para esse novo normal. É obvio que é necessário retomar a economia com urgência, no entanto, as vidas ainda valem mais. Se não for bem trabalhada essa “abertura da porteira”, podemos ter problemas de grandes proporções. Com a variante delta circulando por aí, as campanhas dos protocolos de segurança devem ser intensificadas.  Vamos sempre rezar a cartilha: manter distanciamento, usar de álcool e máscaras e não aglomerar.

 

Volta às aulas

Alguns defendem a volta das aulas presenciais, outros querem que elas continuem de forma remota. É um tema bem polêmico, porém, em minha opinião, os alunos devem voltar para o presencial, claro que com todos os cuidados. Já passou da hora de reverter os impactos negativos da covid-19 na educação. A aula presencial é de fundamental importância para atingir esse objetivo

 

Aulas online

As estratégias digitais para ensino têm limitações consideráveis e, temos que admitir que, por outro lado, o convívio com colegas de sala, a experiência de consultar o professor e a vivência no ambiente escolar fazem falta ao aluno. Muitos pais me falaram que a experiência das aulas remotas não foi nada satisfatória. O filho não se concentra, não consegue interagir e nem aprender.

 

Local menos provável

Na prática, a escola não é um local tão propício para propagação do vírus, uma vez que as crianças estão de máscara o tempo todo, além de seguir todas as medidas de proteção. Já no shopping, na rua ou em qualquer outro lugar, elas brincam sem esses devidos cuidados. Se não pode ir à escola, também não deveria brincar na rua com os amigos. Certo?

Espero que o Brasil possa dar início ao longo caminho rumo à normalização da vida das crianças e jovens estudantes.

 

Mudando de assunto

Há mais de cinco meses, moradores vizinhos da Praça da Bíblia vêm reclamando da sujeira e da falta de bancos. Sim, os bancos estavam todos desmontados! Não se sabe o motivo. Infelizmente, a Prefeitura nunca respondeu às dúvidas da Gazeta. No entanto, após a nossa reportagem que mostrava os bancos no chão, a dona Vera, moradora antiga do bairro, me ligou toda contente dizendo que agora pode se sentar na praça com as amigas para bater papo.

 

 

 

 

 

 

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