PM recupera bicicleta furtada há 13 dias em Iracemápolis

Segurança
Ferramentas
TIPOGRAFIA

Translator
 
 
 

Translator
 
 
 

Recuperação foi possível pois vítima forneceu o número do quadro do veículo quando registrou o furto

Uma bicicleta, avaliada em R$13 mil, foi localizada pelos policiais militares cabo Cordasso e soldado Campi, na Avenida Jaime Cheque, no Parque Nossa Senhora das Dores, na manhã desta quarta-feira. Os militares tinham a informação que um veículo semelhante havia sido furtado em Iracemápolis, no dia 29 do mês passado. Durante patrulhamento rotineiro, viram a bicicleta, de posse de um rapaz, de 20 anos, e o abordaram. Ele estava em um ponto de venda de drogas e não ofereceu resistência.
Ao ser questionado, alegou que havia comprado a bike em uma rede social, por R$900 de um desconhecido. O que ajudou os policiais a confirmarem que a bicicleta era a furtada é que, no ato do registro do furto, o estudante, 16, forneceu o número do quadro; uma espécie de chassi que o identifica. Ao verificar a numeração, foi confirmada a situação do veículo.
A vítima se apresentou, junto a um responsável na delegacia e recuperou a bicicleta, que tinha alguns adesivos colados no quadro. O suspeito foi autuado em flagrante por receptação e preso. Ele não apresentou o valor da fiança arbitrada pelo delegado Francisco Lima, na Central de Flagrantes.
TOME NOTA
O cabo Cordasso ressaltou a importância de as pessoas manterem números de identificação como o IMEI, no caso do celular, e do quadro, em bicicletas, sempre acessíveis. Estes códigos são encontrados nas notas fiscais ou na caixa dos produtos. Na bicicleta, o código fica próximo ao pedal, na parte mais baixa do quadro. Para descobrir o IMEI do celular, basta digitar *#06# no aparelho que o sistema indicará a sequência numérica. ‘É importante que, ao comprar um produto usado, a pessoa exija a nota fiscal. Se não houver, basta anotar os números em um papel”, disse ele.
Cordasso ainda disse que diariamente aborda pessoas em pontos com altos índices de crimes, com objetos sem procedência. “Se a pessoa registra o boletim de ocorrência com o número do IMEI, por exemplo, quando a gente pesquisar nos nossos sistemas, vai apontar que aquele aparelho tem queixa. Só assim temos como fazer algo. Diversas vezes, sabemos que o celular pode ser roubado, mas não há o que ser feito”, ressaltou o policial.

No Internet Connection