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Limeira anuncia mudanças no recebimento de medicamentos

A partir de 30 de junho, os pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e aqueles em tratamento para epilepsia em Limeira passarão a contar com um novo fluxo para o recebimento de medicamentos essenciais. A Secretaria de Saúde informa que o fornecimento das insulinas de ação prolongada (protocolo) e ultra-rápida, bem como do medicamento clobazam, será centralizado na Farmácia de Medicamentos Especializados (Alto Custo).

 

Essa mudança, que abrange insulina ultra-rápida 3ml, insulina glargina 3ml e clobazam 20mg, foi necessária porque o Governo do Estado já compra esses medicamentos para a Farmácia de Alto Custo. Com isso, a Prefeitura deixará de adquirir esses itens para esse público, gerando uma economia anual de R$ 795,8 mil, valor que poderá ser reinvestido em outras áreas da saúde.

 

“É importante destacar que pacientes com diabetes mellitus tipo 2 continuarão sendo atendidos nas farmácias da rede municipal de saúde, até que os protocolos estaduais sejam ampliados. As equipes das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) reforçarão essa orientação”, informou a Prefeitura.

 

Para solicitar os medicamentos, o paciente ou familiar deve ir pessoalmente até a Farmácia de Alto Custo, localizada na Rua Desembargador Júlio César da Silveira, 1.114, na Vila Cláudia, e retirar a senha da assistente social. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30. É necessário apresentar a documentação descrita abaixo:

 

Para insulinas (ultra-rápida e glargina):

 • Laudo de Solicitação, Avaliação e Autorização de Medicamento;

 • Prescrição médica original em duas vias;

 • Cópia de RG, CPF, Cartão SUS e comprovante de residência;

 • Cópia dos exames e relatório médico conforme modelo padrão da Secretaria Estadual da Saúde.

 

Para clobazam 20 mg:

    • Laudo de Solicitação, Avaliação e Autorização de Medicamento;

    • Prescrição médica original em duas vias;

    • Notificação de receita azul;

    • Cópia de RG, CPF, Cartão SUS e comprovante de residência;

    • Relatório médico contendo histórico de crises epilépticas, conforme critérios do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT).

 

 

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