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Limeirense recebe diplomação humanitária internacional

O limeirense Vicente Pironti foi diplomado e homologado como Diplomata Civil Humanitário e Capelão Humanitário em sessão solene realizada neste mês, no plenário da Câmara Municipal de São Paulo. A cerimônia oficializou a concessão de chancela internacional que o habilita a atuar em zonas de conflito, áreas atingidas por desastres e iniciativas de pacificação em diferentes países e continentes.

 

A titulação foi concedida por uma entidade internacional voltada à promoção da diplomacia civil e à proteção humanitária, modelo difundido globalmente por organizações que, há mais de duas décadas, formam líderes civis para missões de apoio social, mediação e resposta humanitária.

 

“A atuação dessas instituições é fundamentada nos princípios do Direito Internacional Humanitário, consolidados pelas Convenções de Genebra, seus Protocolos Adicionais e pelas Convenções de Haia, que reconhecem e protegem agentes civis, capelães e missões humanitárias em contextos de guerra e calamidade”, explica.

 

Com a diplomação, Vicente Pironti passa a integrar um grupo internacionalmente reconhecido de agentes civis de pacificação, com atribuições que incluem apoio espiritual e psicossocial a populações afetadas, mediação comunitária e intercultural, facilitação de assistência humanitária e promoção do diálogo, da segurança e da dignidade em regiões vulneráveis. Esses profissionais atuam de forma neutra, imparcial, independente e estritamente humanitária, princípios que regem também organismos como a Organização das Nações Unidas e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

 

Durante a solenidade, autoridades municipais e representantes da sociedade civil destacaram a trajetória do limeirense em projetos educacionais, humanitários e de inovação social desenvolvidos em territórios vulneráveis no Brasil e no exterior. As iniciativas agora passam a contar com respaldo jurídico internacional, ampliando o alcance de sua atuação.

Em sua fala, Vicente Pironti ressaltou o compromisso com a missão humanitária. “Recebo essa diplomação com senso de responsabilidade e serviço. É um reconhecimento que amplia a possibilidade de levar apoio, diálogo e dignidade a populações que enfrentam situações extremas, sempre com base nos princípios humanitários universais”, afirmou.

 

Com o novo título, o limeirense está habilitado a representar missões humanitárias, estruturar programas de apoio social e espiritual e atuar em cooperação internacional, reforçando sua contribuição nas áreas de desenvolvimento humano, proteção de populações em risco e promoção da paz.

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