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Dise apreende cigarros eletrônicos em loja do Centro

Uma investigadora da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecente (Dise) se passou por cliente de uma loja, localizada na região central, para apreender 67 cigarros eletrônicos, cuja venda é proibida no país. Os policiais civis receberam uma denúncia anônima e foram ao local averiguar a situação. Ao ser questionado se tinha cigarro para vender, um funcionário abriu uma gaveta, onde estavam os cigarros. Ao verificar a veracidade da denúncia, a policial se identificou e pediu para falar com a proprietária do espaço.
A mulher, de 29 anos, confirmou que vendia os produtos na loja, mas que desconhecia a proibição, imposta pelo Governo Federal. A policial deu voz de prisão e pediu para que a empresária a acompanhasse à sede da especializada, onde o delegado analisaria o caso. A mulher foi indiciada pelo artigo 278 do Código Penal que impõe pena de detenção de um a três anos para quem “Fabricar, vender, expor à venda, ter em depósito para vender ou, de qualquer forma, entregar a consumo coisa ou substância nociva à saúde, ainda que não destinada à alimentação ou a fim medicinal.” Ela deve responder o processo em liberdade, pois pagou fiança de um salário mínimo, arbitrada por Siddhartha Carneiro Leão.

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