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Limeira tem média de 2,9 veículos furtados por dia em janeiro

Pela primeira vez e com alguns dias de atraso, em comparação a sua antecessora, a Secretaria Estadual de Segurança Pública da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), divulgou os dados da violência de janeiro de 2023 nesta quarta-feira, 1 de março. Os números apontam que os furtos de veículos se mantiveram no mesmo patamar daqueles registrados em dezembro do ano passado. Houve um aumento de um caso concreto - de 91 para 92 -, o que mantém a média de 2,9 veículos levados sem o uso de violência contra a vítima, nos 31 dias do primeiro mês do ano.

Já o roubo (crime cometido mediante ameaça ou violência) de veículos apresentou um aumento de 38% de um mês para o outro. Subiu dos 39 casos registrados no derradeiro mês de 2022 para 54 no mês retrasado. O problema enfrentado pela cidade com relação ao roubo de veículos fica mais evidente quando se compara janeiro de 2023 com janeiro de 2022. Neste caso, o aumento foi de 285%, de 14 para 54. Em janeiro, o Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) se reuniu diante do claro aumento nas ocorrências de roubo de veículos.

Ações foram realizadas e o número de armas apreendidas dobrou de um mês para o outro, embora o número de pessoas (maiores ou adolescentes) presas em flagrantes tenha apresentado uma leve queda, de 77 para 67 casos.  Já os casos de roubo em geral apresentaram queda de 21%, de 61 para 48 (dez/2022 - jan/2023). Se comparado janeiro de 2023 com janeiro de 2022, a queda foi de 8%, de 52 para 48. O crime desta modalidade, sem o uso de violência, também apresentou queda de 19%, quando se compara dezembro de 2022 e o mês seguinte; de 340 para 273 registros. Na contramão, quando analisados janeiro de 2022 do mesmo mês deste ano, o aumento foi de 30% (de 209, em 2022, e 273, neste ano).

QUEDA

Outra notificação que apresentou queda expressiva de 50%, em janeiro, se comparado ao mês imediatamente anterior foi os casos de estupros. Dezembro foram registrados 6 casos, dos quais 4 eram contra pessoas em estado de vulnerabilidade. Outra questão que os números de janeiro levantou foi que, pela primeira vez, desde maio de 2018, segundo arquivos da Gazeta, o crime de estupro de vulnerável é menor do que os cometidos contra vítimas que não se encaixam no perfil de vulnerabilidade; foram 2 crimes contra 1 no mês retrasado.

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