Veículo foi furtado no ano passado, em Sumaré

A Força Tática de Limeira flagrou, no final de semana, um motorista que trafegava com o Ônix dublê. O flagrante foi no Conjunto Residencial Victor D'Andréa (Cecap).

Assim que pararam o condutor, os PMs checaram as numerações do veículo e o documento."O emplacamento era de Cafelândia. O chassi estava com sinais de adulteração e, pelo número do motor, nada de ilícito constava", descreveu a corporação.

No entanto, após pesquisar o número do câmbio, os policiais descobriram que o automóvel foi furtado em Sumaré, dia 18 de outubro do ano passado. "Diante dos fatos, veículo e condutor foram levados ao plantão policial onde a Polícia Civil tomou conhecimento dos fatos e evidências, ratificando a voz de prisão ao motorista", finalizou.

Entrega do certificado ocorreu na quarta-feira e foi feita pelo próprio Toni

No ano passado, José Antonio Eduardo Chagas de Almeida, o Toni, esteve no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Limeira para ministrar uma palestra sobre dependência química. Conselheiro municipal da Saúde e também do Conselho Municipal Antidrogas (Comad), ele identificou nos detentos da unidade uma necessidade que não seria preenchida apenas com aquela visita: a possibilidade de eles conseguirem “liberdade” mesmo atrás das grades. Em parceria com a direção do CDP, comandado por Héber Anaor Janei, com a Vara de Execuções Criminais, por meio do juiz Luiz Augusto Barrichello Neto, e com o Conselho da Comunidade da Vara de Execuções Criminais da Comarca de Limeira (CCVEC), representados por Jeferson Luis Francischetti e pela vereadora Mayra Costa, nasceu o “Projeto Lapidar”, que capacitou 64 presos divididos em duas turmas. A certificação aconteceu na semana passada.

A ideia era ousada, mas, se desse certo, os resultados ajudariam a evitar que os presos retornassem ao motivo que os levou para o CDP: o crime. Profissionalmente, Toni é representante comercial, mas usou técnicas de coaching - metodologia de desenvolvimento que busca aprimorar nas pessoas seu desempenho. “Identificamos que havia necessidade de informações aos detentos. Muitos não têm instrução e não conseguem identificar o problema que enfrenta de forma clara. Eles precisam de perspectiva, despertar para as coisas boas da vida, no âmbito profissional, pessoal e até espiritual”, contou.

Todo o trabalho foi desenvolvido e até o número de pessoas que participaram foi cuidadosamente combinado. “Temos 64 celas no CDP. Como a ideia é formar agentes multiplicadores de conhecimento, um detento de cada cela foi escolhido”, completou Héber.  

Foram cinco encontros, quando os participantes tiveram treinamento sobre coaching emocional, e eram estimulados a refletir e a provocar análises introspectivas, com perguntas como “Afinal, o que buscamos?”, “Quais são as suas perspectivas?”, “Apesar do momento, quais são seus objetivos?”, “Você se conhece suficiente”, “Quer aprender alguns caminhos novos e desafiadores?”. “No início, os participantes estavam com o semblante fechado. Ao término, alguns até choraram. Outros até identificaram que cometeram crimes que não precisaram ter feito. Como no CDP há muitos que estão pela primeira vez numa prisão, o objetivo era despertar as coisas positivas e boas que cada um tem, para que, quando deixarem a unidade, não retornem mais. Para isso, foram usados recursos audiovisuais, vídeos motivacionais e interação direta com eles. Quantas joias temos aqui dentro e que precisam ser lapidadas. Polimos apenas uma face dela. As demais, eles buscarão quando estiverem fora da prisão. Há, por exemplo, pedreiros talentosos aqui, bem como vendedores. Dentro dessa realidade de cada um, mostramos casos de pessoas que começaram do zero e alcançaram sucesso. Um dos detentos já planeja abrir seu próprio negócio como vendedor de meias. Durante os encontros, também trabalhamos sobre o que eles podem fazer até que a liberdade não chegue. A cada dia que passa, é um dia a menos para ser contato e eles estão mais próximos da liberdade. Mas como trabalham nesses dias? Ajudamos no desenvolvimento de hábitos saudáveis, tanto para o físico como para a mente. Um dos exemplos, é a leitura”, detalhou Toni.

RESULTADOS

Cristiano Aparecido Nunes Rodrigues, Marco Antonio e Thiago Fernando participaram do treinamento. Eles descreveram que entraram com uma mente, e já têm outra. “Na prisão, temos tempo para imaginar várias coisas. Aprendemos a usar isso de forma positiva. Trabalho com pinturas externas e aprendi a ver minha profissão de outra maneira. Quando sair daqui, quero ter meu próprio negócio. Já transmiti os conhecimentos obtidos aqui para minha família, quando eles vêm me visitar. Além da questão profissional, também há a parte religiosa, que fez muita diferença. Toda quarta-feira, realizamos culto na cela onde estou. As mensagens foram transmitidas aos demais e foi tudo muito emocionante”, descreveu Marco Antonio.

Para Thiago, o treinamento foi uma terapia. “O curso é motivacional e mexeu com todas as áreas. Nos ensinou a ver o mundo de outra forma. Tenho consciência sobre o motivo que estou aqui e Deus o conhece, mas já houve uma mudança e o objetivo é transmitir a todos aqui, mesmo os mais ‘durões’”, comentou. Cristiano citou o lado humanizado do curso. “Vejo que as coisas mudaram muito. Me senti valorizado e planejo abrir meu próprio negócio”, resumiu.

COMPORTAMENTO

Para Héber, além dos resultados para a vida dos detentos, o trabalho rendeu melhorias no ambiente de trabalho dos servidores públicos do CDP. “Conflitos entre presos e agentes diminuíram e atos de indisciplina caíram. Eles identificaram que há uma preocupação em preservar e transformar a vida de cada um. Com essa visão, os detentos mostram gratidão”, disse.

Jeferson descreveu que a transformação do modo de pensar também deve ocorrer na sociedade. “Quem está do lado de fora, acredita que todos que estão aqui são ‘lixo’. O foco é, também, mudar essa visão e mostrar que há preocupação”, apontou.

A cerimônia de entrega do certificado de “Treinamento de Coaching Emocional” ocorreu na última quarta-feira, no próprio CDP. Para muitos, foi o primeiro certificado que receberam na vida. “Não queremos saber o porquê de eles terem chegado aqui. Mas importamo-nos como vão sair”, finalizou Mayra.

Arma e munições foram apreendidas com comerciante em Iracemápolis

Por volta das 23h30 de sexta-feira, policiais militares receberam a denúncia da chegada de drogas e armas em um bar de Iracemápolis, localizado no Residencial Aquárius. Os cabos Cardoso e Diniz foram ao local com o apoio do sargento Bueno e soldado Cordasso.

Ao chegar, a equipe  deparou com W.R.P. que possuía uma arma em sua cintura e que estava com munição. Ele apresentou o registro, mas informou que possuia o comércio a pouco tempo, por isso, o endereço do registro seria outro. A arma e munições foram apreendidas.

Motocicleta estava com o miolo da ignição violado e dono não foi localizado

Uma motocicleta Honda Fan foi apreendida nesta semana pelos guardas civis municipais Hansen e J. Carlos.

O veículo estava caído em meio à via pública na Rua Euclides da Cunha, no Parque Hipólito. “Foi localizada perto de uma área verde e não havia queixa de furto ou roubo. Porém, o miolo da ignição estava danificado e faltava o ‘cachimbo’ do cabo de vela”, explicou Hansen.

Os agentes tentaram fazer contato com o proprietário, mas sem sucesso. A motocicleta foi apresentada no plantão policial e foi apreendida. 

Todos os objetos da vítima, entre eles o cheque de R$ 26 mil, foram recuperados

Um assalto na noite de quinta-feira, no estacionamento de um supermercado na Rua Vicente de Felice, no Jardim Ouro Verde, terminou com quatro pessoas detidas. Elas tomaram, com violência, entre outros objetos, um cheque no valor de R$ 26 mil de um analista contábil. A Polícia Militar começou as prisões pouco após o crime e terminou todas ontem pela manhã.

A denúncia que chegou à corporação apontava que um homem era agredido no estabelecimento por três homens e uma mulher. Quando os PMs Marcelo e Silas chegaram no endereço, descobriram que tratava-se de um roubo.

Eles conversaram com a vítima e com uma testemunha, que passaram informações importantes sobre os envolvidos e que ajudaram a elucidar o caso. No assalto, o bando levou a carteira, onde estava o cheque, e um celular.

Uma das testemunhas informou o endereço de um dos acusados, na Rua Antonio Geraldo Galana, no mesmo bairro. No imóvel, os PMs prenderam A.J.A., de 24 anos, já conhecido nos meios policiais. Ele confessou participação no crime, apontou onde morava outro suspeito, um adolescente que não foi localizado no dia do crime, e foi reconhecido pela vítima no plantão policial. O delegado Munir Prestes determinou sua prisão em flagrante.

DESFECHO

Na manhã de ontem, PMs da 5ª Cia. se mobilizaram para encontrar os demais suspeitos e a tática deu certo. Na Avenida Eduardo Peixoto, no Jardim Nova Europa, os policiais encontraram dois autores do roubo. “Eles revelaram o local onde estavam escondidos os pertences da vítima, bem como o terceiro suspeito”, informou a corporação.

O terceiro foi encontrado e detido. Todos os objetos roubados foram recuperados e o trio foi apresentado na central de flagrante, onde foi responsabilizado pelo assalto. “Ficaram detidos à disposição da Justiça. Foram recuperados o cheque de R$ 26 mil, um celular e documentos”, finalizou a PM.

Pé de maconha foi arrancado e apresentado no plantão policial

A Polícia Militar de Limeira esteve num imóvel na Rua Antonio Ferrari, no Jardim Aeroporto, na noite de quinta-feira, e encontrou um pé de maconha com cerca de dois metros de altura. Um morador confessou que a cultivou para produzir entorpecente que ele mesmo consumia.

Antes de vistoriar a casa, os policiais encontraram D.N.S., de 35 anos, sentado na calçada fumando um cigarro de maconha. Com exceção do cigarro, o rapaz não tinha mais nada de irregular.

Mesmo do lado de fora, os PMs viram o pé de maconha no quintal e questionaram o morador. Ele confessou que plantou a maconha em outubro e que fazia uso para seu próprio consumo. Com a constatação, os agentes removeram o pé de maconha e o apresentaram, junto com D., no plantão policial.

O delegado Munir Prestes determinou a apreensão e determinou análise por parte do Instituto de Criminalística (IC). D. foi qualificado como investigado e liberado. 

Edgar levou um tiro nas costas, não resistiu e morreu

Edgar Paulo Vicente foi assassinado no Jardim Boa Esperança

O segundo homicídio do ano ocorreu na noite de quinta-feira, na Rua Flaviano Elisbon, no Jardim Boa Esperança. O crime foi contra o jardineiro Edgar Paulo Vicente, de 23 anos. O jovem foi baleado. A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) atribui a autoria a um adolescente de 15 anos, que se apresentou ontem à noite na delegacia.

O assassinato aconteceu na rua onde Edgar residia e foi presenciado por outras pessoas. Ele e o adolescente teriam discutido e, em determinado momento, o menor sacou a arma e deu um tiro nas costas do jardineiro.

Os policiais militares Roso e Marcel foram ao local do crime e a vítima chegou a ser socorrida na Santa Casa. O investigador Jeruso também esteve no hospital, e soube que o jovem não havia resistido ao ferimento e faleceu.

Parentes do jardineiro ficaram em choque com o crime. Testemunhas disseram aos policiais que o adolescente teria cometido o homicídio e, em seguida, fugiu. A arma do crime teria sido fornecida pelo tio do menino, mas apenas o primeiro nome dele foi fornecido. O rapaz, que reside a poucos metros da casa da vítima, não foi localizado.

O delegado Munir Prestes registrou o caso como ato infracional de homicídio simples. O tio do garoto foi qualificado como investigado.

INVESTIGAÇÕES

Os investigadores Ismael e Rafael conversaram ontem com testemunhas e confirmaram as informações obtidas no dia do crime, ou seja, que houve uma discussão e que o menor foi o autor do disparo. O tio não foi encontrado e o menor se apresentou ontem à noite na DIG, acompanhado de um advogado.

Os policiais dão o caso como homicídio com autoria conhecida e comunicaram o andamento das investigações ao delegado Siddhartha Carneiro Leão, responsável interinamente pela DIG. Siddhartha determinou abertura do inquérito. A apreensão do menor foi pedida ontem à Justiça, mas, até a conclusão dessa reportagem, ainda não havia resposta do Poder Judiciário.

Edgar era pai de uma menina, ainda bebê. O sepultamento acontece às 8h30 de hoje, no Cemitério Parque.

Flaconetes com cocaína foram tirados de circulação pelos policiais militares

Um garoto de 16 anos foi apreendido nesta semana pela Polícia Militar com porções de cocaína. O menor foi surpreendido no Jardim Odécio Degan e tentou fugir.

Os PMs soldado Valim, soldado Thierry e cabo Porto patrulhavam no bairro e viram o adolescente na Rua Lauro Camargo da Silveira. O garoto também viu os policiais e correu. No trajeto, ele dispensou um pacote. A abordagem ocorreu no Condomínio Recanto dos Pássaros.

No bolso do garoto, os policiais encontraram cinco flaconetes com cocaína. Também foram apreendidos R$ 30. No pacote que ele tinha descartado, havia mais 36 porções semelhantes.

O jovem foi conduzido ao plantão policial e o delegado Dimas Custódio determinou sua apreensão. A droga foi tirada de circulação.

Veículo estava com adesivo, mas jovem não era habilitado e estava sem cadastro da Delegacia Seccional

Um jovem de 18 anos fazia serviço de vigilante, no Parque Hipólito, mas não tinha habilitação para conduzir motos e sem cadastro na Delegacia Seccional para exercer a função. O flagrante foi feito pela Guarda Civil Municipal (GCM) na madrugada de ontem.

O rapaz foi abordado pelos guardas Hansen e J. Carlos na Rua Juscelino Kubitschek de Oliveira, com uma Honda que tinha o adesivo “Vigilância”. Os GCMs estão orientados a fiscalizar se pessoas que atuam nessa área estão regulares com a Polícia Civil. No mês passado, a associação da categoria esteve reunida com o delegado seccional de Limeira, Antonio Luís Tuckumantel, para definir as ações de combate à irregularidade.

Os agentes perguntaram ao vigilante se ele tinha a documentação para atuar nas ruas, mas ele não apresentou. Além disso, não tinha habilitação. O caso foi apresentado no plantão policial e a motocicleta foi entregue à pessoa habilitada.

Automóvel estava com placas de outro semelhante e indícios de adulteração no chassi e motor

A muralha digital de Limeira identificou um Renault Scenic que era dublê, ou seja, tinha as placas de outro automóvel semelhante, cujo proprietário mora em Campinas. Com a constatação, os guardas civis municipais Nóbrega, Melo e Battistel, da Ronda Ostensiva Municipal (Romu), fizeram a abordagem do condutor na manhã de ontem. Ele alegou que desconhecia a irregularidade e pagou R$ 17 mil. 

O motorista, que tem 57 anos, foi abordado na Rua Luiz Fabri, imediações do Jardim Lagoa Nova, e os agentes solicitaram a documentação do carro. O condutor apresentou o certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV) e os guardas checaram se os dados do documento eram iguais aos do veículo. A numeração do motor estava com indícios de adulteração, enquanto a do chassi estava desalinhada.

O motorista não tinha o recibo de compra e venda e justificou que a pessoa que vendeu o automóvel se comprometeu a entregá-lo posteriormente. Sobre a transação, ele descreveu que adquiriu o automóvel no dia 27 de dezembro, de um homem apenas identificado como “Mudinho”, morador do Belinha Ometto, por R$ 17 mil.

Na central de flagrante, os policiais civis descobriram que um dos documentos tinha queixa de furto do Detran de Várzea Paulista. O documento, conforme o registro policial, foi furtado em branco. Quanto às placas do automóvel, elas pertencem a um Scenic que circula em Campinas.

O delegado João Jorge determinou a qualificação do motorista como investigado. A Polícia Civil investigará se ele agiu com má-fé ou não, em inquérito que será aberto no 4º Distrito Policial (DP). Após prestar esclarecimentos, ele foi liberado. O automóvel foi apreendido.

Porções de maconha estavam perto de seringueira e jovem negou que lhe pertenciam

Toda a movimentação de venda de drogas feita por B.E.M.S. foi filmada e servirá de prova no inquérito que a Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes prepara contra o jovem. Ele foi surpreendido ontem no crime, pelos investigadores Bruno e Neto, no Parque Nossa Senhora das Dores.

Antes da abordagem, os policiais observaram de longe, com auxílio de uma câmera, o momento em que o rapaz entregou algo e recebeu dinheiro para o motorista de um Honda Fit e, depois, para o de um Uno. O comércio ilícito de drogas ocorria na Rua Dayse Aparecida de Dea, onde existe uma área verde. B. também mantinha contato com dois jovens com bicicletas e com outro homem que ofereceu água no portão de uma das residências.

Os investigadores conseguiram abordar o acusado, um dos que usavam bicicleta e o rapaz do imóvel. B. portava R$ 67 e a cerca de cinco metros, numa seringueira, foram apreendidas 33 porções de maconha. O jovem confessou que vendia drogas e tinha comercializado cinco porções, mas negou que a droga encontrada lhe pertencia.

Na Dise, o delegado Siddhartha Carneiro Leão ouviu todos e determinou a liberação do morador do imóvel e do rapaz com a bicicleta, pois não tinham irregularidades. B., no entanto, foi autuado em flagrante. Os entorpecentes foram apreendidos. 

Revólver calibre 32 e seis munições intactas foram apreendidos com acusado

Agentes da Ronda Ostensiva Municipal também apreenderam arma e munições

A Secretaria Municipal de Segurança de Limeira fez, ontem, nas imediações de dois bairros, Jardim Teixeira Marques e Boa Vista, a “Operação Saturação” para coibir crimes que têm ocorrido naquelas regiões. Equipes da Ronda Ostensiva Municipal (Romu) foram deslocadas para os dois endereços e uma delas prendeu um jovem acusado de roubar um posto de combustíveis no Jardim Anavec, na noite de anteontem.

O crime rendeu prejuízos para o estabelecimento comercial e para um cliente que efetuava o pagamento do combustível. Dois homens com uma motocicleta anunciaram o assalto. O garupa estava armado, desceu do veículo e foi ao caixa, e pegou dinheiro – a quantia não foi revelada. Do cliente, os ladrões tomaram um celular.

A ação foi rápida, mas foi filmada pelo sistema de monitoramento. As imagens foram analisadas pelos guardas civis municipais Raul e Mariano, que conseguiram identificar um dos suspeitos e também contaram com o auxílio do sistema de rastreamento do celular. “Já na noite do roubo, o rastreador apontou que o celular estava numa residência no Teixeira Marques. Hoje [ontem], fomos ao endereço e conseguimos abordar um dos acusados. Trata-se de V.D.I.J., de 31 anos, que tem passagem por roubo. O celular da vítima foi recuperado com ele”, descreveu Raul.

Apesar de estar na casa, o rapaz não mora naquele endereço. Sua residência é no Parque Abílio Pedro, onde os GCMs encontraram um revólver calibre 32 e seis munições do mesmo calibre intactas.

PRISÃO

V. foi conduzido ao plantão policial e foi reconhecido por duas vítimas do roubo. Seu comparsa, a motocicleta usada no crime e o dinheiro do posto não foram localizados.

Após o registro da ocorrência, a Polícia Civil determinou sua prisão.

Zeus farejou e encontrou porções de cocaína que estavam escondidas

O cão farejador do Canil da Guarda Civil Municipal (GCM) de Limeira encontrou, na noite de segunda-feira, entorpecentes numa área verde às margens da Rua Luís Pereira do Prado, no Jardim Graminha.

Acompanhado dos agentes do setor e também da Ronda Ostensiva Municipal (Romu), Zeus localizou 50 flaconetes com cocaína que estavam escondidos em meio ao matagal. Os GCMs tentaram localizar o proprietário, mas não identificaram o traficante. As drogas foram apresentadas no plantão policial e apreendidas.

Havia kits com cocaína, maconha e pedras de crack

Os policiais militares cabo Canella, cabo Fábio e soldado Nunes, da 1ª Cia., descobriram na manhã de ontem o esconderijo que A.N.S., de 28 anos, usava para guardar seus kits com entorpecentes. O flagrante ocorreu numa área verde perto da Rua Moacir de Barros Mugnaini, no Jardim Odécio Degan.

Os agentes encontraram o local, onde a droga era escondida, depois que viram o rapaz deixando a mata. Pouco antes, ele tinha deixado objetos numa moita. Com A. foram apreendidos R$ 136 e, na moita, os PMs localizaram dois kits com cocaína, dois kits com maconha e um kit com crack. Foram contabilizadas 23 porções de cocaína, 46 de maconha e 35 pedras de crack.

Questionado, o jovem assumiu que a droga lhe pertencia que atuava na venda e confessou que atua no crime porque está com dificuldades financeiras. Na central de flagrantes, o delegado João Batista Vasconcelos o autuou em flagrante por tráfico de entorpecentes.

Maior parte das drogas estava escondida em área verde do Nova Conquista

Um esquema organizado por dois adolescentes e um jovem dificultava as ações contra o tráfico de drogas no Jardim Nova Conquista. Ontem, agentes da Ronda Ostensiva Municipal (Romu) descobriram como o trio fazia a venda e o armazenamento das drogas e conseguiu detê-lo. Entorpecentes também foram apreendidos.

Sempre que os guardas faziam patrulhamento na Rua Bulgária, conseguiam localizar os suspeitos, mas não tinham o mesmo sucesso para encontrar o local onde a droga era escondida e descobrir quantas pessoas atuavam no esquema.

Pela manhã de ontem, antes das abordagens, os GCMs monitoraram a ação de dois adolescentes. “Ficamos observando e constatamos como ocorria o crime. O maior ficava no ponto onde ocorriam as vendas e atendia os compradores. Ele ficava com pouco entorpecente guardado do outro lado da rua. Depois que fazia a venda, pegava a droga do lado oposto, retornava e entregava o produto ao viciado. Logo em seguida, se refugiava num bar”, descreveram os guardas.

Depois que descobriram qual era o papel do rapaz, os GCMs apuraram que os dois menores tinham outra função. “Eles faziam a reposição das drogas. A maior parte da droga ficava na área verde e um dos adolescentes buscava para abastecer o ponto de venda. O outro recolhia o dinheiro e guardava num imóvel perto de onde ocorreu a abordagem. Por isso era difícil fazer o flagrante, pois as denúncias não tinham tantos detalhes. Depois que fizemos a observação e conseguimos identificar o esquema, decidimos abordá-los”, completaram.

Os três foram detidos e foram tirados de circulação 170 porções de maconha e 39 de cocaína, além de R$ 140 que estavam dentro da casa, mais R$ 10 com um dos adolescentes e R$ 50 com o mais velho. “Já são conhecidos nos meios policiais por abordagens anteriores. Hoje [ontem], conseguimos fazer o flagrante”, completaram.

OFERECEU DINHEIRO

Durante a abordagem, um dos adolescentes chegou a oferecer dinheiro para os guardas o soltarem. A oferta foi grava pelos GCMs, que apresentaram a denúncia ao delegado João Batista Vasconcelos, na Central de Flagrantes. Todos os suspeitos permaneceram sob custódia e droga foi apreendida.

No Internet Connection