Bruna Campos propõe investimento no agronegócio

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Engenheiro Coelho
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Qual o principal desafio que sua cidade enfrenta e como pretende superá-lo?
Sabemos que o poder se alternou entre dois grupos políticos nos últimos 29 anos, e nada mudou. A cidade está parada no tempo, abandonada à própria sorte. Portanto, como cidadã e morando aqui há muitos anos, fiquei indignada com tudo o que acontecia, e percebi que era apenas por meio da política que essa situação poderia ser mudada. Foi por isso que decidi montar um time novo em vez de apoiar qualquer candidato da velha política, selecionando pessoas técnicas para os cargos, ficha limpa e que nunca tiveram envolvimento com política antes, com vontade real de transformar essa situação e melhorar a qualidade de vida do povo.

Quais suas propostas para atrair empresas e, consequentemente, criar mais empregos?
O emprego é, sem dúvida, um dos maiores problemas de Engenheiro Coelho. Nossa proposta é desburocratizar e informatizar todos os procedimentos administrativos de forma objetiva, impessoal e rápida, melhorando, assim, o ambiente de negócios; criar a feira de microempreendedores; conceder benefícios fiscais para atrair empresas; apresentar a cidade para potenciais empreendedores; criar cooperativas com a mão de obra local; fazer parcerias com o “Sistema S” (Senai, Sebrae) a fim de capacitar trabalhadores. Investir no agronegócio da cidade; estimular o pequeno produtor a empreender.

Quais seus planos para a área habitacional?
Nossas principais propostas são: atender a ampliação da oferta de unidades de habitação, verificando a possibilidade de loteamentos de baixo custo para pessoas de baixa renda; promover ações para regularização de habitações (imóveis) e de grandes áreas irregulares; implantar um programa de qualidade e produtividade na construção; reavaliar e readequar os parâmetros atuais de distribuição de moradia com o objetivo de contemplar a demanda da CDHU, COHAB, e Minha Casa Minha Vida; promover a ocupação ordenada e planejada; implantar programa de incentivo às novas tecnologias de construção popular em parceria com a iniciativa privada; rever a questão de zoneamento.

Qual a alternativa para driblar a desproporção entre queda de repasses e aumento da demanda nos serviços públicos?
Na realidade, vai haver uma pequena queda do ICMS (0,63%), mas com a nova lei sancionada pelo presidente Bolsonaro, nossa cidade será beneficiada. A partir do ano que vem, iniciando em 65% do valor e aumentando gradativamente, o ISS passará a ser recolhido onde o serviço foi prestado e não onde está a sede da empresa. Além disso, podemos conseguir muitas verbas do governo federal e estadual apresentando projetos, e isso a gente consegue fazer. Trazendo empresas para a cidade e gerando empregos faremos a economia girar, e assim a dependência dos serviços públicos irá diminuir. O cidadão ganhará poder de compra, e isso aumentará a arrecadação de impostos.

Quais os projetos para a Educação?
Vamos implantar uma metodologia integradora a fim de valorizar e qualificar os profissionais de educação, aprimorando o Plano de Carreira e disponibilizando cursos de aperfeiçoamento, proporcionando todo o material necessário para o trabalho dos professores e alunos; informatizar o sistema de educação: desde questões administrativas, garantindo a transparência entre a Secretaria de Educação e as escolas, bem como questões didáticas, em que os pais poderão ter acesso ao boletim, controle de faltas; oferecer cursos extra curriculares aos alunos; implantar transporte escolar municipal; colocar uma biblioteca em cada escola municipal; requerer junto ao Estado uma nova escola estadual.

Com a crise, muitos tiveram queda em suas rendas e têm buscado ajuda. Qual sua proposta para a área social?
Queremos fazer de Engenheiro Coelho um local melhor para viver, mais solidário, humano e justo. Queremos capacitar conselheiros tutelares, assistentes sociais e psicólogos; construir uma unidade de acolhimento para pessoas em vulnerabilidade social extrema; criar uma horta comunitária; fazer campanhas sobre o combate às drogas, em especial nas escolas; possibilitar a participação da sociedade civil na solução dos problemas por meio do Conselho Social e do Banco de Boas Ideias; criar de uma creche para idosos e/ou asilo municipal; fazer parcerias público-privadas para beneficiar a população.

O que seu plano de governo contempla para a área da Segurança?
Fortalecer a Guarda Municipal através de um intercâmbio com a Polícia Militar e Polícia Civil visando a otimização de recursos humanos e materiais dos órgãos governamentais; instalar a vigilância eletrônica com câmeras de segurança; implantar uma política municipal de vigilância solidária; criar um corpo de bombeiros voluntários; implantar o Proerd municipal; estabelecer o Programa de Liberdade Assistida; identificar as residências da zona rural para facilitar o trabalho da polícia e implantar o botão de pânico.

Na Saúde, quais projetos deseja destacar?
Vamos criar um aplicativo para marcação de consultas e exames; informatizar integradamente toda a rede de saúde, inclusive a Vigilância Sanitária, UBS, e Pronto Atendimento Emergencial; garantir a presença dos agentes de saúde na área rural; melhorar a estrutura das unidades para atendimento à saúde infantil; implementar programa de saúde bucal em UBS; criar uma unidade para cirurgias de baixa complexidade; viabilizar parcerias público-privadas para atender a população na área da saúde; incrementar o plano de carreira para os profissionais da saúde, garantindo o piso salarial, treinando e disponibilizando boas condições de trabalho; recuperar, reformar, ou ampliar equipamentos e postos de saúde; ampliar a rede de especialidades médicas, como pediatria, geriatria, obstetrícia, clínica médica e psiquiatria.

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